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fc dinamo x,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Entretanto, nos tantras maiores, particularmente os do Mahayoga e do Dzogchen, encontram-se afirmações sobre um "grande Eu" ou "grande ''Self''" (; ), em referência à Base Primordial (gzhi) e sua união de vacuidade e luminosidade. Sobre esse ensino em Longchenpa, por exemplo, David Germano explica:"Uma vez que esses discípulos são assim 'soltos' e não estão mais nas garras rígidas da percepção e pensamento dualísticos baseados em coisas, há uma abertura psicológica para o ensino 'real' quanto à realidade última do Universo―o Mestre pode agora revelar o núcleo inerente de luminosidade indestrutível presente dentro de cada ser senciente sem que esses discípulos o enquadrem confiantemente (e, assim, o descartendo em termos de qualquer relevância transformadora duradoura) em termos de suas categorias e vieses dualistas e emocionalmente distorcidos normais. Assim, Longchenpa até se sente à vontade para falar de uma "grande autoidentidade" (''bDag Nyid Chen Po''; ''Paramātmā''), termo que se refere ao núcleo de luminosidade indestrutível como uma espécie de 'super' (''Chen Po'') identidade que transcende a oposição convencional de 'eu' e 'não-eu'",Por volta de 1850, Pedro II começou a ter casos discretos com outras mulheres. A mais famosa e duradoura dessas relações envolveu Luísa Margarida de Barros Portugal, Condessa de Barral, com quem ele formou uma relação de amizade romântica e íntima, mas não adúltera, posteriormente nomeando uma de suas filhas em novembro de 1856. Por toda a sua vida, o imperador manteve a esperança de encontrar a sua alma gêmea, algo que ele sentia ter sido roubado de si ao ser obrigado a casar por razões de Estado com uma mulher pela qual ele nunca teve paixão. Isto é apenas um dos exemplos que ilustram a dupla personalidade do imperador: uma que era Pedro II, que levava com afinco o seu dever no papel de imperador que o destino havia lhe imposto, e outra que era "Pedro de Alcântara", que considerava o cargo imperial um fardo ingrato e que estava mais feliz nos mundos da literatura e da ciência..
fc dinamo x,Transmissão ao Vivo Emocionante, Interação para Desbloquear as Melhores Estratégias de Jogos, Permitindo Que Você Aprenda e Se Divirta ao Mesmo Tempo..Entretanto, nos tantras maiores, particularmente os do Mahayoga e do Dzogchen, encontram-se afirmações sobre um "grande Eu" ou "grande ''Self''" (; ), em referência à Base Primordial (gzhi) e sua união de vacuidade e luminosidade. Sobre esse ensino em Longchenpa, por exemplo, David Germano explica:"Uma vez que esses discípulos são assim 'soltos' e não estão mais nas garras rígidas da percepção e pensamento dualísticos baseados em coisas, há uma abertura psicológica para o ensino 'real' quanto à realidade última do Universo―o Mestre pode agora revelar o núcleo inerente de luminosidade indestrutível presente dentro de cada ser senciente sem que esses discípulos o enquadrem confiantemente (e, assim, o descartendo em termos de qualquer relevância transformadora duradoura) em termos de suas categorias e vieses dualistas e emocionalmente distorcidos normais. Assim, Longchenpa até se sente à vontade para falar de uma "grande autoidentidade" (''bDag Nyid Chen Po''; ''Paramātmā''), termo que se refere ao núcleo de luminosidade indestrutível como uma espécie de 'super' (''Chen Po'') identidade que transcende a oposição convencional de 'eu' e 'não-eu'",Por volta de 1850, Pedro II começou a ter casos discretos com outras mulheres. A mais famosa e duradoura dessas relações envolveu Luísa Margarida de Barros Portugal, Condessa de Barral, com quem ele formou uma relação de amizade romântica e íntima, mas não adúltera, posteriormente nomeando uma de suas filhas em novembro de 1856. Por toda a sua vida, o imperador manteve a esperança de encontrar a sua alma gêmea, algo que ele sentia ter sido roubado de si ao ser obrigado a casar por razões de Estado com uma mulher pela qual ele nunca teve paixão. Isto é apenas um dos exemplos que ilustram a dupla personalidade do imperador: uma que era Pedro II, que levava com afinco o seu dever no papel de imperador que o destino havia lhe imposto, e outra que era "Pedro de Alcântara", que considerava o cargo imperial um fardo ingrato e que estava mais feliz nos mundos da literatura e da ciência..